Campanha
Exposição mostra vírus que atacam usuários de bibliotecas - Veja virtualmente
O Sistema de Bibliotecas da UFG realiza, de tempos em tempos, em suas bibliotecas, uma exposição educativa intitulada “ Vírus que atacam usuários de acervos” . A exposição traz as características de cada um dos 10 principais tipos de vírus que atacam usuários de bibliotecas. Mostra também como cada vírus ataca, o efeito que causa nos usuários e, principalmente, as conseqüências deixadas nos acervos. A exposição faz parte da Campanha de Preservação do Acervo que vem sendo continuamente realizada nas bibliotecas do Sistema. Os objetivos da exposição são: • Despertar nos usuários a reflexão para o dever social no trato e cuidado com o patrimônio público; • Mostrar que a mutilação dos materiais bibliográficos, o furto, entre outros ataques retratados na exposição, prejudica a formação acadêmica de outros usuários que buscam informações nas bibliotecas; • Chamar a atenção para o fato de que a universidade gasta milhares de reais na reposição e recuperação destes materiais - isto quando dá para recuperar o material, porque nem sempre é possível – verba que poderia estar sendo investida na compra de outros materiais bibliográficos. • Despertar nos usuários o interesse pela conservação dos acervos do Sistema de Bibliotecas. Com a exposição convocamos todos os usuários do nosso acervo para que sejam agentes combatentes destes vírus. E mais: defensores nas bibliotecas do Sistema para que os recursos possam ser investidos na criação de novas frentes de serviços e na compra de novos títulos ou de outros tipos de materiais informacionais – fitas de vídeo e de DVD, CDs, mapas etc. Sobre os vírus Os 10 já identificados são: • Predatores inveteratus • Esquecidus • Levum capitulum • Rasurus • Num aceitum naum • Segurum livrum para provum • Egoistus • Papatorum liquidum • Experimentarium livrus • Connectarium celularis Todo o material usado nesta campanha foi adaptado de duas outras já realizadas em outras bibliotecas – uma na Universidade de Feira de Santana (BA) e outra na Fundação Getúlio Vargas (RJ).
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