Exposição vírus
Atualizada em 17/09/24 10:53.
Exposição mostra vírus que atacam usuários de bibliotecas
O Sistema de Bibliotecas da UFG realiza, regularmente, em suas bibliotecas, uma exposição educativa intitulada “ Vírus que atacam usuários de acervos” . A exposição traz as características de cada um dos 10 principais tipos de vírus que atacam usuários de bibliotecas. Mostra também como cada vírus ataca, o efeito que causa nos usuários e, principalmente, as conseqüências deixadas nos acervos.
A exposição faz parte da Campanha de Preservação do Acervo que vem sendo continuamente realizada nas bibliotecas do Sistema. Os objetivos da exposição são:
• Despertar nos usuários a reflexão para o dever social no trato e cuidado com o patrimônio público;
• Mostrar que a mutilação dos materiais bibliográficos, o furto, entre outros ataques retratados na exposição, prejudica a formação acadêmica de outros usuários que buscam informações nas bibliotecas;
• Chamar a atenção para o fato de que a universidade gasta milhares de reais na reposição e recuperação destes materiais - isto quando dá para recuperar o material, porque nem sempre é possível – verba que poderia estar sendo investida na compra de outros materiais bibliográficos;
• Despertar nos usuários o interesse pela conservação dos acervos do Sistema de Bibliotecas.
Com a exposição convocamos todos os usuários do nosso acervo para que sejam agentes combatentes destes vírus. E mais: defensores nas bibliotecas do Sistema para que os recursos possam ser investidos na criação de novas frentes de serviços e na compra de novos títulos ou de outros tipos de materiais informacionais – fitas de vídeo e de DVD, CDs, mapas etc.
Sobre os vírus - Os espécimes que estão sendo mostrados na exposição foram fotografados pela equipe do Dr. Bibli O. Tekário, que utilizou um potente microscópio para fazer as imagens e continua trabalhando para identificar novos tipos de vírus e o antídoto para cada um deles.
Os 10 já identificados são:
• Rasurus
• Egoistus
Todo o material usado nesta campanha foi adaptado de duas outras já realizadas em bibliotecas – uma na Universidade de Feira de Santana (BA) e outra na Fundação Getúlio Vargas (RJ).
Fonte: Sibi/UFG